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Gabigol, do Flamengo, é suspenso por dois anos, sob acusação de fraude em exame antidoping

Punição começou a ser contada a partir da data da coleta, no ano pretérito, e termina em 8 de abril de 2025. Clube e jogador podem recorrer à Golpe Arbitral do Esporte (CAS)

CLEVER FELIX/LDG NEWS/ESTADÃO CONTEÚDO

Gabigol foi culpado por infração ao cláusula 122 do Código Brasílio Antidopagem: “fraude ou tentativa de fraude de qualquer secção do processo de controle”

O jogador Gabigol foi suspenso por dois anos por fraude do revista antidoping, em decisão proferida nesta segunda-feira, 25, pela Justiça Desportiva Antidopagem. A pena começou a valer a partir de 8 de abril de 2023, quando foi realizada a coleta de exames no Núcleo de Treinamento do clube. Portanto, ele está impedido de jogar até abril de 2025, mas deve recorrer. Gabigol foi culpado por infração ao cláusula 122 do Código Brasílio Antidopagem, que se refere a “fraude ou tentativa de fraude de qualquer secção do processo de controle”. O código prevê suspensão de até quatro anos em caso de pena. A resguardo contou com o testemunho de L.C.Cameron, bioquímico, que foi chamado para discutir métodos e técnicas de detecção de revista antidoping. Foi questionado pelos advogados que representam Gabriel, pela Procuradoria do tribunal e pelos auditores. No testemunho, Cameron informou que, principalmente do ponto de vista do resultado da colheta, não haveria transgressão. O julgamento, que teve início na semana passada, foi concluído nesta segunda-feira. A sessão durou duas horas e o placar foi de 5 a 4 pela punição do atacante.

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Com dois anos de gancho – em punição que poderia chegar a quatro anos -, Gabigol pode jogar em abril de 2025 – ou seja, não em abril de 2026, o que aconteceria em caso da punição a partir desta segunda-feira – por questão técnica prevista no Código Brasílio Antidopagem. O jogador foi representado pela equipe do jurisconsulto Bichara Neto, que defendeu Paolo Guerrero na suspensão por doping nos tribunais da Fifa em 2017. O vice-presidente universal e jurídico do clube, Rodrigo Dunshee, também participou da sessão em resguardo do jogador. Jogador e clube podem recorrer à Golpe Arbitral do Esporte, na Suíça, um tribunal da Fifa.

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