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Jogadores da seleção da França pedem voto contra extrema direita: ‘Ato de amor ao nosso país’

Epístola assinada por mais de 200 atletas, ex-jogadores e esportistas de diferentes modalidades, destaca a valimento de uma sociedade inclusiva e democrática

EFE/EPA/GEORGI LICOVSKI

Mais de 200 esportistas franceses assinaram missiva contra a extrema direita

Jogadores da seleção francesa de futebol, liderados pelo atacante Kylian Mbappé, publicaram uma missiva ensejo aos eleitores da França, pedindo que não votem na extrema direita nas eleições antecipadas pelo presidente Emmanuel Macron. “Sabemos muito das dificuldades crescentes que muitas pessoas enfrentam para sobreviver, da raiva da desigualdade, da falta de compromisso e pânico do horizonte. Mas, uma vez que atletas profissionais, treinadores e dirigentes, não podemos nos resignar vendo a extrema direita tomar o poder no nosso país”, diz o documento que foi publicado no jornal L’Équipe no domingo (16). “Não (é) exclusivamente um obrigação cívico, mas também um ato de paixão ao nosso país”, acrescentam. A missiva, assinada por mais de 200 atletas, ex-jogadores e esportistas de diferentes modalidades, destaca a valimento de uma sociedade inclusiva e democrática.

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O capitão da seleção, Kylian Mbappé, fez declarações sobre a eleição durante uma coletiva de prensa na Eurocopa, onde a França estreou uma vez que uma das favoritas. Ele ressaltou a relevância do momento para a história do país e a responsabilidade da geração atual em moldar o horizonte da pátria diante da subida dos extremos políticos. O engajamento dos jogadores franceses contra a extrema direita tem raízes históricas, principalmente devido à variação étnica na seleção, com vários atletas de progénie africana. Em 2006, o político Jean-Marie Le Pen chegou a questionar o base dos franceses à equipe vernáculo devido à origem dos jogadores, gerando polêmica e posicionamentos políticos por segmento dos atletas.

A coincidência da Eurocopa com as eleições na França tem levado a federação francesa de futebol a pedir neutralidade aos jogadores, evitando a politização do esporte. No entanto, a liberdade de frase dos atletas é respeitada, permitindo que manifestem suas opiniões em um momento de instabilidade política no país, marcado por protestos e incertezas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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