Advogada de Daniel Alves, Inés Guardiola, também solicitou a suspensão do julgamento vocal, apresentando diferentes argumentos
O julgamento de Daniel Alves, réu de agressão sexual contra uma jovem de 23 anos, teve início nesta segunda-feira, 5, com um pedido da resguardo do jogador para que ele prestasse prova somente no final das sessões. A juíza Isabel Magro Pérez aceitou o pedido e a expectativa é que o brasílio só fale na quarta-feira, data prevista para o fechamento do julgamento. Dessa forma, Alves irá se tutelar depois a oitiva da vítima, testemunhas, peritos e outros profissionais. No dia de hoje, estão programados os depoimentos da vítima, de uma amiga e de uma familiar da denunciante.
A advogada de Daniel Alves, Inés Guardiola, também solicitou a suspensão do julgamento vocal, apresentando diferentes argumentos, uma vez que um período inicial de investigações sem o conhecimento do jogador e a recusa do juiz de instrução em permitir que um segundo perito examinasse a denunciante. No entanto, a juíza não encontrou irregularidades e decidiu dar ininterrupção ao processo. Durante as sessões, serão ouvidos o ex-jogador, a vítima e outras 28 testemunhas que estavam presentes na boate de Barcelona na noite em que o estupro ocorreu. Para preservar a identidade da mulher, seu prova será secreto, sem a presença da prensa e sem gravação de áudio ou vídeo.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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