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Leila Pereira, do Palmeiras, empresta avião para levar 2,5 toneladas de alimentos ao Rio Grande do Sul

Doações recebidas no jogo contra o Athletico-PR e em postos de coleta serão levadas a cidades gaúchas na aeroplano da empresária; atletas jogarão com um QR Code na camisa nesta quinta (9), contra o Liverpool

Reprodução/Instagram/@leilapereira

A empresária vai disponibilizar a aeroplano que comprou para uso dos atletas e percentagem técnica para levar doações ao Estado no sábado (11)

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, vai emprestar seu avião para levar doações ao Rio Grande do Sul, que passa pela maior catástrofe climática de sua história. No sábado (11), a aeroplano vai transportar tapume de 2,5 toneladas de provisões e produtos de urgência básica para o Estado. O avião, que a empresária comprou no ano pretérito para uso dos atletas e da percentagem técnica, saiu da manutenção recentemente e não foi usado pelo elenco do Palmeiras neste ano. A decolagem será feita de Congonhas e o pouso provavelmente será em Canoas, já que o Aeroporto Salso Rebento, em Porto Prazenteiro, está fechado por tempo indeterminado devido às enchentes na região.

Segundo o Palmeiras, todas as doações recebidas no jogo de domingo (5), contra o Athletico-PR, em Barueri, e nos postos de coleta disponibilizados no Allianz Parque, centros de treinamento do clube, lojas Palmeiras Store e escolas de futebol, serão levadas a cidades gaúchas no avião que pertence a Leila Pereira. Os atletas jogarão com um QR Code na camisa na partida desta quinta-feira (9), contra o Liverpool, em Montevidéu, no Uruguai, pela Libertadores. As doações por meio desse código serão destinadas à ONG “Ação da Cidadania”.

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O Palmeiras também afirmou que toda a renda líquida que ganhará no duelo com o Athletico-PR será destinada às vítimas das chuvas. O clube foi um dos que pôs à disposição sua estrutura para os times gaúchos retomarem suas atividades quando for provável. Grêmio, Inter e Juventude agradeceram a gentileza, mas negaram deixar o Estado neste momento para treinar e jogar. O trio quer que o Brasileirão seja paralisado, mas a teoria foi rejeitada pela CBF, que decidiu pelo protelação dos jogos das três equipes por um período de 20 dias.

O sinistro ambiental e a crise humanitária seguem em curso no Rio Grande do Sul, com quase 1,5 milhão de afetados e aumento do número de municípios atingidos dia a dia, com 425 das 497 cidades gaúchas impactadas. Ao menos 164,5 milénio gaúchos estão desalojados.

A sucessão de chuvas extremas, deslizamentos, vendavais e enchentes bloquearam centenas de vias, rodovias, pontes e acessos diversos pelo Estado. Segundo o último boletim divulgado pela Resguardo Social do Rio Grande do Sul, 107 pessoas morreram e pelo menos 136 estão desaparecidas no Estado.

A devastação deixou municípios praticamente inteiros debaixo d’chuva. Onde as cheias baixaram, a devastação começa a permanecer ainda mais evidente, uma vez que no Vale do Taquari, porém há previsão de novos temporais e repique nas cheias a partir desta sexta-feira. Grande secção dos municípios vivem crise no fornecimento de chuva, força e mantimentos.

*Com informações do Estadão Teor

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