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Mbappé apela por votos de franceses para evitar vitória da direita: ‘Não podemos deixar o país nas mãos erradas’

Desde a sua chegada à Alemanha, os jogadores da seleção francesa têm sido frequentemente questionados sobre as eleições legislativas e uma eventual vitória dos ultraliberais

Sarah Meyssonnier / POOL / AFP

Mbappé se posicona contra a direta nas eleições francesas

O capitão da seleção da França de futebol, Kylian Mbappé, fez um apelo nesta quinta-feira (4) para que os eleitores votem depois os resultados do primeiro vez das eleições legislativas francesas, nas quais o partido de direita Reagrupamento Vernáculo (RN) terminou na liderança. “Mais do que nunca, temos que ir votar. É realmente urgente. Não podemos deixar o país nas mãos destas pessoas. Vimos os resultados. É catastrófico”, disse o atacante, que está na Alemanha, onde nesta sexta-feira a França vai enfrentar Portugal pelas quartas de final da Eurocopa-2024. “Esperamos que todos se mobilizem e votem no lado bom”, acrescentou o craque. Esse é o segundo posicionamento do craque francesismo em relação às eleições, pouco antes do primeiro vez, o novo jogador do Real Madrid fez um apelo para frear “os extremos”. Embora Mbappé não tenha citado o RN durante a sua resposta, recorreu ao humor quando procurava com os olhos um jornalista que queria fazer outra pergunta. Quando o repórter lhe disse onde estava (“na extrema esquerda”), Mbappé sorriu e brincou: “Felizmente, você não está do outro lado”.

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Desde a sua chegada à Alemanha, os jogadores da seleção francesa têm sido frequentemente questionados sobre as eleições legislativas e uma eventual vitória do partido de direita no final do segundo vez, que acontece no domingo. Marcus Thuram e Jules Koundé pediram claramente para que o RN seja enfrentado, enquanto o meia Aurélien Tchouaméni se posicionou “contra os extremos”, uma vez que Mbappé havia feito inicialmente. Os outros ‘Bleus’ questionados sobre o ponto se contentaram em fazer apelos em prol do presença às urnas, enquanto Adrien Rabiot se distanciou ao considerar que não é patente que o grupo seja “parasitado” pela questão das eleições legislativas e que seria “bom” deixá-lo “um pouco de lado” neste paisagem, antes de pedir também aos seus compatriotas para que votem, já que “o horizonte do país está em jogo”. O presidente da Federação Francesa de Futebol, Philippe Diallo, disse na quarta-feira (3) que não houve “divergências” com os jogadores da seleção pátrio e que a sua organização garante “liberdade de frase”, embora tenha lembrado o “obrigação de neutralidade” da entidade.

*Com informações da AFP
Publicado por Sarah Américo

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