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Ministério Público da Espanha recorre da condenação de Daniel Alves para endurecer pena

Senteça imposta ao jogador braisleiro foi de cinco anos adicionais de liberdade vigiada, ordem de isolamento da vítima por nove anos e meio e o pagamento de uma indenização de 150 milénio euros

EFE/ Alberto Estévez

O jogador Daniel Alves, réu de violar um jovem em um banheiro da discoteca Sutton de Barcelona

O Ministério Público da Espanha decidiu recorrer da pena por estupro imposta por um tribunal de Barcelona ao jogador de futebol brasiliano Daniel Alves, de quatro anos e meio de prisão, para tentar endurecê-la, indicou nesta sexta-feira, 1, uma nascente jurídica. O MP tentará aumentar a pena recebida pelo brasiliano. Na semana passada, ele foi considerado culpado pelo tibunal de ter estuprado uma mulher no banheiro da boate Sutton em Barcelona, no final de 2022. A senteça impôs ao ex-jogador cinco anos adicionais de liberdade vigiada, ordem de isolamento da vítima por nove anos e meio e o pagamento de uma indenização de 150 milénio euros (murado de R$ 807 milénio, na cotação atual).

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O MP tinha solicitado nove anos de prisão ao ex-atleta do Barcelona, em prisão preventiva desde janeiro de 2023. Entre as razões do MP para recorrer da sentença estão a emprego da atenuante por “reparação de dano” por Alves ter depositado os 150.0000 euros de indenização desde a instrução. A resguardo do brasiliano, que solicitava sua perdão, também recorrerá da sentença.

Daniel Alves, de 40 anos, foi réu de estuprar uma jovem em um banheiro de uma discoteca em Barcelona, no final de 2022. Segundo o MP, os fatos ocorreram em uma superfície reservada do lugar, onde Alves teria forçado a vítima, mesmo diante de sua recusa. Os magistrados consideraram que a vítima não consentiu com o ato e que existem elementos de prova suficientes para confirmar o estupro, conforme indicado em enviado pelo tribunal. A resguardo de Alves alega que as relações foram consensuais.

*Com informações da AFP

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