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MP da Espanha pede nove anos de prisão a Daniel Alves por agressão sexual

Órgão também deseja que o ex-lateral da seleção brasileira indenize a vítima com 150 milénio euros (muro de R$ 800 milénio)

EFE/ Antonio Lacerda

Daniel Alves pode pegar nove anos de prisão por agressão sexual

O Ministério Público da Espanha pediu nesta quinta-feira, 23, a pena de nove anos de prisão para Daniel Alves, denunciado de ter estuprado uma jovem espanhola numa boate de Barcelona, no término no ano pretérito. Outrossim, o órgão deseja que o ex-lateral da seleção brasileira indenize a vítima com 150 milénio euros (muro de R$ 800 milénio). Por término, o MP quer o cumprimento de dez anos de liberdade vigiada, em seguida o término da pena em cárcere, e que o jogador seja proibido de se aproximar da vítima. Recluso de maneira preventiva desde janeiro, no Núcleo Penitenciário Brians 2, o lado mudou de versões algumas vezes. Na última, ele negou a querela e afirmou que a relação foi consensual. Há pouco mais de uma semana, o Tribunal de Barcelona informou que encerrou a investigação e notificou as partes envolvidas. Apesar disso, ainda não há uma data marcada para o início do julgamento, mas a expectativa é que comece no final deste mês. Recentemente, vale lembrar, o experiente legisperito Cristóbal Martell deixou a resguardo de Dani Alves por considerar o caso “perdido”.

Relembre o caso

Daniel Alves é denunciado de ter abusado e violentado uma jovem de 23 anos no dia 30 de dezembro do ano pretérito, na boate Sutton, na Catalunha. No mês seguinte, a mãe de Joana Sanz, sua esposa, morreu vítima de um cancro de útero. O jogador brasílico, inclusive, foi recluso na Espanha em seguida comparecer ao velório de sua sogra, no dia 20 de janeiro. Além do prova, a mulher que acusa o desportista conta com vídeos de câmeras de segurança do lugar e exames de corpo de delito – o sêmen do brasílico foi encontrado no lugar. O ex-ala de Barcelona, Sevilla, PSG, Juventus e São Paulo mudou de versões várias vezes sobre o ocorrido. As contradições apresentadas por Daniel Alves foram decisivas para a ordem de prisão preventiva. Posteriormente, o lado comentou que alterou seu relato para preservar seu tálamo com Joana Sainz. Em seguida a repercussão do caso, o desportista viu a Justiça da Espanha recusar três pedidos de liberdade apresentados por sua resguardo.

No término de junho, Daniel Alves concedeu sua primeira entrevista desde que entrou na prisão e deu sua última versão sobre o caso. Segundo o lado, a relação com a mulher foi consensual. Apesar de negar a agressão, o jogador afirmou que “perdoa” a vítima. “Eu a perdoo. Ainda não sei por que ela fez tudo isso, mas a perdoo. E queria pedir desculpas à única pessoa a quem tenho que pedir desculpa, que é a minha mulher, Joana Sanz. A mulher com quem me casei há oito anos, ainda sou casado e espero viver com ela por toda a minha vid”, declarou, em conversa com o jornal “La Vanguardia”. “Quando a mulher com quem tenho um problema sai do banheiro detrás de mim, fico um pouco na minha mesa. Ao trespassar, soube pelas imagens que passei perto de onde a mulher estava chorando. Eu não a vi. Se a tivesse visto chorar, eu teria parado para perguntar o que estava acontecendo. Naquele momento, se qualquer responsável pela discoteca me pedisse para esperar porque a jovem alegava que eu a teria agredido sexualmente, eu não iria para moradia. Na mesma noite apareceria em uma delegacia para esclarecer”, continuou o desportista de 40 anos.

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