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Papa ganha camisa do Flamengo no Vaticano, sorri e faz alegria da torcida rubro-negra; veja vídeo

Flamenguista chegaram a comentar nas redes sociais que agora o time carioca será vencedor do Campeonato Brasiliano: ‘Ninguém segura mais’

ANDREW MEDICHINI/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Papa Francisco sorri ao receber uma camisa do Flamengo no final de sua audiência universal semanal na Rossio de São Pedro, no Vaticano, nesta quarta-feira, 22 de novembro de 2023

O papa Francisco foi presenteado nesta quarta-feira, 22, com uma camisa do Flamengo. A entrega acontece posteriormente a realização da audiência universal semanal na Rossio de São Pedro, no Vaticano. Presentes uma vez que esse não são novidades, porque é geral que fiéis entreguem camisas de seus respectivos times ao pontífice. Do Flamengo mesmo, o prateado já chegou a receber em outras três oportunidades. Em abril de 2013, ele foi presenteado pelo logo presidente do clube, Márcio Braga. Em julho do mesmo ano, recebeu a camisa das mãos do ídolo Zico. Já em 2014, durante passagem pelo Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, o Papa também foi presenteado por torcedores. Nas redes sociais, um torcedor, identificado uma vez que Jr.Cardoso, que alega ser o responsável pelo presente, escreveu no X (idoso Twitter): “Que prazer poder dar um presente ao Papa Francisco!!! Sendo uma camisa do Flamengo, logo… incrível!!!”. A entrega da camisa do Flamengo ao pontífice gerou uma série de comentários nas redes sociais em decorrência da repercussão que o vídeo teve. “Agora vai ou ferrou de vez”, escreveu um internauta. “Estamos precisando, mesmo, de toda a reza provável!”, disse outro. “As freiras e o papa estão com a gente, ninguém segura mais!”, escreveu outro. Vários torcedores inclusive ficaram confiantes que o incidente desta quarta possa trazer sorte ao time e levá-lo ao título do Campeonato Brasiliano. Flamengo atualmente está na sexta posição com 57 pontos, a cinco a menos que o atual líder da competição, o Palmeiras. O time carioca, mas, tem um jogo a menos que os paulistas.

Além do contato com os fiéis que estavam no sítio, Francisco, de 86 anos, revelou, ao final da audiência, que recebeu e se reuniu, de maneira separada, com parentes de reféns israelenses em Gaza e de presos palestinos em Israel, e destacou que os dois lados estão “sofrendo muito”. “As guerras fazem isto, mas cá nós fomos além das guerras. Isto não é uma guerra, isto é terrorismo”, acrescentou, sem especificar se fazia referência aos ataques do Hamas em 7 de outubro contra Israel, à operação israelense efetuada uma vez que resposta ou a ambas. O Vaticano explicou na semana passada que, com os encontros privados, “de natureza exclusivamente humanitária”, o prelado de Roma pretendia mostrar sua “proximidade místico”. Rachel Goldberg, que teve o rebento Hersh Goldberg-Polin, 23 anos, sequestrado pelo Hamas, disse que tem esperança na “grande influência” do papa. “Ele é muito respeitado no mundo muçulmano, no mundo judaico, independente da confissão. Acredito que quando ele fala, o mundo escuta de verdade”, declarou em uma entrevista coletiva em Roma, ao lado de outras famílias, posteriormente o encontro com o papa, que durou quase 20 minutos. As famílias pedem permissão de entrada à Cruz Vermelha aos reféns.

“Acreditamos que o Santo Padre tem a influência necessária no mundo para que isto aconteça”, afirmou Goldberg. Israel e o movimento islamista palestino Hamas anunciaram nesta quarta-feira um conformidade que permitirá a libertação de pelo menos 50 reféns israelenses e de presos palestinos, durante uma trégua de quatro dias na Fita de Gaza, posteriormente semanas de bombardeios incessantes. Durante a trégua, o Hamas libertará 50 mulheres e crianças que foram sequestradas na ofensiva de 7 de outubro no sul de Israel. Nos ataques, executados de maneira surpreendente e coincidindo com o final de um feriado judaico, o Hamas matou 1.200 pessoas, a maioria civis e de todas as idades. As vítimas foram baleadas, queimadas vivas ou mutiladas. Os combatentes do grupo islamista também sequestraram 240 pessoas. Israel declarou guerra ao Hamas e, desde logo, bombardeia de modo incessante a Fita de Gaza, que está sob cerco totalidade. Segundo o movimento islamista, que governa o território, os ataques israelenses mataram mais de 14.000 pessoas, a maioria civis e incluindo milhares de crianças.

*Com informações da AFP

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