Lucas Paquetá, do West Ham, em ação durante a partida de futebol do Manchester City contra o West Ham United, da Premier League inglesa, em Manchester
O meia do West Ham e da seleção brasileira Lucas Paquetá foi culpado de buscar “propositadamente receber um cartão do perito” em diversas ocasiões nas últimas duas temporadas por envolvimento com apostas esportivas, comunicou nesta quinta-feira (23) a Federação Inglesa de Futebol (FA). “Alega-se que ele procurou influenciar diretamente o progresso, a conduta ou qualquer outro paisagem ou ocorrência nessas partidas, buscando propositadamente receber um cartão do perito com o propósito indevido de afetar o mercado de apostas para que uma ou mais pessoas lucrem com apostas”, escreveu a FA em expedido. A entidade cita quatro partidas da Premier League nas quais o comportamento de Paquetá é considerado suspeito: diante de Leicester (12 de novembro de 2022), Aston Villa (março de 2023), Leeds (maio de 2023) e Bournemouth (agosto de 2023).
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O meia de 26 anos “tem até 3 de junho de 2024 para responder a estas acusações”, concluiu a federação. Segundo o Daily Mail, a investigação federalista foi iniciada depois que foram detectadas apostas suspeitas relacionadas ao cartão amarelo que Paquetá recebeu contra o Bournemouth (1-1), nos acréscimos do primeiro jogo da temporada 2023-2024 do Campeonato Inglês. O jogador depôs sobre o caso em setembro e permitiu que os investigadores tivesse aproximação a seu celular um mês depois, segundo o jornal. Paquetá, que defendeu o Brasil na Despensa do Mundo do Espiolhar-2022, afirmou no Instagram que é puro. “Estou extremamente surpreso e chateado com o vestuário de a FA ter sentenciado me acusar. Cooperei com todas as etapas da investigação e forneci todas as informações que pude durante estes nove meses. Nego as acusações na íntegra e lutarei com toda as minhas forças para limpar meu nome”, declarou o jogador, revelado pelo Flamengo e com passagens por Milan e Lyon. O West Ham afirmou que seguirá defendendo o meia ao longo do processo, mas não falará mais sobre o caso “até que a questão seja concluída”.
*Com informações da AFP
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