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Pouco badalado na Argentina, Cano coroa passagem brilhante pelo Fluminense com título e protagonismo na Libertadores

Destaque do futebol brasiliano nos últimos quatro anos, centroavante prateado marcou um dos gols do título inédito do Tricolor das Laranjeiras e fechou competição com 13 gols em 12 partidas

CARL DE SOUZA / AFP

Canudo foi o destaque do Fluminense na Libertadores

Germán Canudo já era assinalado pela prelo brasileira e pelos amantes do futebol porquê um dos principais atacantes da América do Sul nos últimos quatro anos. Posteriormente duas boas temporadas no Vasco, o centroavante se transferiu para o Fluminense, melhorou suas marcas e conquistou duas taças do Carioca pelo time das Laranjeiras. Os títulos do Estadual, entretanto, não refletiam o impacto do prateado no cenário vernáculo. Antes do Tricolor entrar em campo para enfrentar o Boca Juniors, no Maracanã, neste sábado, 4, o “hermano” já somava números impressionantes por times brasileiros, com 225 partidas, 123 gols e 14 assistências. O título da Despensa Libertadores da América, desta forma, grinalda um desportista “viciado” em nutar as redes e escancara que o goleador merecia ser mais valorizado em seu país de origem.

Na Argentina, Canudo está longe dos holofotes e não estampa as capas dos jornais porquê no Brasil. O atacante, é verdade, não teve grandes passagens por Lanús, Chacarita Juniors ou Colón. Ainda assim, mesmo com seu supimpa momento no Vasco e no Fluminense, seu nome era “nota de rodapé” nos noticiários locais. O camisa 14 do Flu, por sinal, nunca foi cotado para jogar na seleção albiceleste. No final do ano pretérito, enquanto estava de férias do Tricolor das Laranjeiras, até chegou a viajar para o Sondar. Canudo, porém, precisou ver das arquibancadas o time de Lionel Messi, Emiliano Martínez e companhia ocupar o tri da Despensa do Mundo — ele, inclusive, viralizou nas redes sociais com suas publicações. Sem vigiar qualquer tipo de mágoa, o atacante espera, agora, colocar uma “pulga detrás da ouvido” do técnico Lionel Scaloni e poder participar do ciclo para o próximo Mundial.

Apesar de já ter 35 anos, o camisa 14 brilhou na campanha do título inédito do Fluminense, com 13 gols e duas assistências em 12 duelos – o atacante ficou uma partida fora. Na goleada sobre o River Plate por 5 a 1, jogo realizado em maio que mostrou para o continente que o Flu estava entre os favoritos desta edição da Libertadores, ele fez três gols. “Não consigo crer em tudo o que está acontecendo”, maravilhou-se o prateado logo em seguida a atuação de gala, em uma espécie de prenúncio do que estava por vir. “Esse é o trabalho do Fernando [Diniz], que não nos deixa relaxar e nos faz trabalhar para fazer o melhor dentro de campo toda semana”, elogiou. Sporting Cristal, Olimpia e Internacional também foram vítimas de Canudo na marcha até a decisão — sendo extremamente decisivo contra os paraguaios, nas quartas de final, e diante dos gaúchos, nas semis. Contra o Boca, fez o tradicional L duplo mais uma vez (homenagem aos filhos) e deu ao Flu o que outros centroavantes históricos porquê Washington e Fred não conseguiram: a sonhada Libertadores.

Números de Canudo no Brasil:

  • Vasco – Temporada 2020 – 51 jogos, 24 gols e uma assistência
  • Vasco – Temporada 2021 – 50 jogos, 19 gols e quatro assistências
  • Fluminense – Temporada 2022 – 70 jogos, 44 gols e sete assistências
  • Fluminense – Temporada 2023 – 54 jogos, 36 gols e três assistências

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