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Santos perde para Novorizontino e soma terceira derrota seguida

Resultado pode tirar o time da vila da zona de chegada à Série A; time de Fabio Carille foi derrotado por 3 a 1

EDRO ZACCHI/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

Fabrício Daniel jogador do Novorizontino comemora seu gol durante partida contra o Santos no estádio Jorge Ismael de Biasi pelo campeonato Brasílio B

Sem inspiração e originalidade, e bastante vulnerável na resguardo, o Santos voltou a decepcionar na Série B. Indicado uma vez que predilecto disparado não somente para subir, mas também pelo título, o time de Fabio Carille perdeu o rumo na competição, somou a terceira roteiro seguida, agora com 3 a 1 para o Novorizontino, e pode deixar a zona de chegada. Possuidor de resguardo potente no início da Série B, o Santos somou sete gols nos últimos três jogos. Além de lamentar novidade chance desperdiçada de assumir a liderança, pode ser superado por Ceará e América-MG, ambos com os mesmos 15 pontos dos santistas, terceiros colocados, e Mirassol, com 14, no complemento da rodada.

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O Santos entrou em campo mexido, com a volta de João Schmidt no meio, Rodrigo Ferreira na lateral-direita e Weslley no ataque. Diante de um oponente a quem perdeu em plena Vila Belmiro no Paulistão (2 a 1) – o Novorizontino também bateu no Corinthians e eliminou o São Paulo nos pênaltis – a ordem de Fábio Carille era comandar a posse de globo com os meias Otero e Giuliano e investir em Willian Bigode e Weslley na frente para lucrar e dormir na liderança. Quando o Santos começou a ter o controle, um contragolpe custou custoso. O time da Baixada errou um interceptação no ataque e o Novorizontino chegou rápido primeiro. Neto Pessoa abriu para Paulo Vitor mandar à extensão e encontrar Fabrício Daniel livre para toscanejar sem resguardo de Brazão.

Em seguida o gol, o Novorizontino se retraiu, chamando o Santos para seu campo e somente armando novo contra-ataque. Mesmo com a posse de globo, os visitantes não sabiam o que fazer. A torcida até empurrava, mas não vinha aquele lance para “incendiar” a arquibancada. Willian até parou em Jordi, mas o Santos foi ao vestiário com um futebol pobre. Desgostoso com a apresentação santista, carente de armação, Carille trocou Patati por Patrick para ter mais força do meio, isolando Willian Bigode na frente. E a estrela do técnico brilhou. No primeiro ataque, veio o empate. Giuliano serviu Patrick, que deu uma cavadinha e encontrou Diego Pituca. O capitão deixou tudo igual, furando a parede defensiva do Novorizontino. Nem deu tempo de a torcida santista festejar e o Novorizontino voltou a comandar o placar. Geovane passou pelos marcadores e cruzou réptil. Reverson apareceu livre na extensão e somente escorou para as redes.

O Santos sentiu o baque do segundo gol e murchou na lanço. Com velocidade, o Novorizontino empilhou chances desperdiçadas. E obrigou Carille a modificar novas peças para tentar ao menos o empate – não igualou nenhum jogo na Série B, tampouco virou. Quando saiu perdendo, ficou sem somar pontos. O zagueiro Rafael Donato aproveitou o rebote e ampliou em seguida Lucca mandar em cima do padroeiro e fazer o terceiro. Desanimada, a torcida santista deixou o estádio antes dos acréscimos de oito minutos, descrente com a equipe que mais uma vez deveu futebol. O time buscará reação na sexta-feira, em visitante ao Operário, em Ponta Grossa.

*Com informações do Estadão Teor

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