três pessoas que cometeram crime contra Vini Jr. são condenadas a prisão – Fato Novo

Pessoas porquê Fabio Capello e Jorge Valdano têm discutido por muito tempo a saudação da influência de Pep Guardiola no mundo dos treinadores. O espanhol superou José Mourinho na visão do futebol, já que seu Barcelona enfrentou o pragmatismo do Real Madrid há mais de uma dezena.

Uma vez que resultado, os “seguidores” de Guardiola estão em toda segmento. O Arsenal contratou Mikel Arteta, ex- pupilo de Pep, para competir com ele. Em seguida a perda de Jürgen Klopp, o Liverpool escolheu Arne Slot, um simpatizante dito de Guardiola. Recentemente, o Bayern de Munique nomeou Vincent Kompany, que jogou sob o comando de Guardiola. O Chelsea terá Enzo Maresca, outro ex-assistente do catalão.

Proclamação

Ancelotti é uma exceção na era dos treinadores filósofos e estrategistas obsessivos. Ele não está fixado em uma única abordagem. No pretérito, no Parma, ele reverenciava o 4-4-2 de Sacchi, mas ao recusar a chance de contratar Roberto Baggio, percebeu a limitação de seus métodos.

Ao contrário de outros, Ancelotti não cultiva uma ideologia específica, porquê “Guardiolismo” ou “Sarrismo”. Ele não se deixa consumir por obsessões, estresse e outros “ismos”.

“Para mim, o futebol é simples”, disse recentemente a Valdano. “Hostilizar requer originalidade; tutorar, organização. Posso ensinar mais sobre o último, mas a originalidade não se ensina.”

Consequentemente, Ancelotti oferece aos seus jogadores ofensivos uma liberdade que contrasta com o automatismo geral no jogo moderno. Mas ele não se preocupa com isso.

“Seria tolo não focar no contra-ataque com um jogador porquê Vinícius (Júnior), tão destro”, explicou em uma entrevista aoCorriere dello Sport. “Com Modric e Kroos, não posso pressionar cocuruto.”

“E mais um exemplo: se tenho Cristiano Ronaldo, estudo porquê servi-lo, assim porquê fazia com Ibrahimovic. Há dois tipos de jogadores: os que fazem a diferença e os que correm.”

Esse pensamento pode parecer arcaico no cenário atual, até mesmo simplista demais. Mas funciona. Ancelotti é estremecido por quase todos os jogadores que já estiveram sob seu comando. Talvez seja porque ele próprio, quando jogava, era um talento de classe mundial, um membro chave do Milan que definiu uma era e mudou o futebol com Sacchi.

Além das experiências compartilhadas em cocuruto nível, Ancelotti é publicado por sua humildade, humor e personalidade calorosa, alguma coisa realçado por Vinícius Jr. e Toni Kroos, que gostam de conversar com ele até mesmo sobre assuntos não relacionados ao futebol. Cristiano Ronaldo o comparou a um grande urso fofinho, elogiando sua sensibilidade e personalidade.

Seu registro porquê treinador é notável. Ele é o único a ter vencido todas as cinco principais ligas europeias (Inglaterra, Espanha, França, Itália e Alemanha) e conquistou um recorde de cinco Champions League. Quando se trata de títulos importantes, ninguém se compara.

Proclamação

“Embora Pep e Sir Alex façam segmento da história, precisamos ver o que Ancelotti realizou”, disse Ruud Gullit recentemente. “Ele é o rei dos reis, o melhor de todos.”

Certamente, existe um argumento válido de que Ancelotti deveria ser visto porquê o “técnico perfeito de um grande clube”, porquê disse Clarence Seedorf, em vez de ser considerado o maior de todos os tempos, já que ele não realizou alguma coisa semelhante ao feito de Ferguson em Aberdeen, ou reconstruiu um clube porquê o escocês fez com o Manchester United.

Também é verdade que, embora tenha desafiado repetidamente Guardiola, Ancelotti não exerceu a mesma influência sobre seus colegas que o técnico do Manchester City. No entanto, a teoria de que ele não é um treinador sensacional é totalmente absurda.

Ancelotti viu imediatamente o potencial de Jude Bellingham, destacando suas qualidades. O jogador credita sua recente atuação em Madri à liberdade dada por Ancelotti.

Ou por outra, Ancelotti moldou Andrea Pirlo em um dos melhores armadores e transformou Cristiano Ronaldo em um titã ainda maior, ajustando a equipe para liberá-lo de tarefas defensivas.

Ele também é pormenorizado, superando influentes técnicos com estratégias surpreendentes e substituições precisas, porquê apontou Kroos: “Ele tem um projecto tático para cada oponente, um vista muitas vezes subestimado”.

No final das contas, Ancelotti não procura aplausos ou tenta mudar o futebol. Ele simplesmente procura o sucesso.

“Vitórias e títulos são a medida do trabalho do treinador”, afirmou aoCorriere. “Sabor de lucrar, mesmo que jogar muito facilite os resultados. Mas não me encaixo em nenhuma subcategoria.”

E ele está correto. Embora seja humilde demais para declarar, ele está em uma categoria própria – e sabe disso.

Proclamação

Ao divertir com Sacchi, seu macróbio mentor, sobre um hipotético confronto entre suas equipes, Ancelotti fez uma pausa antes de responder: “Depende se estou jogando pelo Milan ou treinando o Real…”