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Uefa define palcos das finais da Champions League de 2026 e 2027

Budapeste e Milão foram os locais escolhidos, todavia, a cidade italiano só receberá a grande decisão se o estádio de San Siro estiver reformado

EFE/EPA/ERDEM SAHIN

Istambul (Turquia), 06/08/2023.- Pessoas caminham em torno de uma enorme maquete do troféu da UEFA Champions League tendo porquê tecido de fundo a Mesquita Taksim na Rossio Taksim em Istambul, Turquia, 08 de junho de 2023. O Manchester City enfrentará a Inter de Milão no Final da UEFA Champions League no Estádio Olímpico Ataturk, em Istambul, a 10 de junho de 2023. (Liga de Campeones, Turquía, Estanbul)

A Uefa decidiu nesta quarta-feira (22) que Budapeste receberá a final da Liga dos Campeões em 2026, enquanto a de 2027 poderá voltar a Milão se o estádio de San Siro estiver reformado. Reunido em Dublin horas antes da final da Liga Europa entre Bayer Leverkusen e Atalanta, o comitê executivo da Uefa adiou para 24 de setembro a decisão definitiva sobre a final de 2027, à espera de “informações sobre os planos de reforma do estádio de San Siro” por segmento da Federação Italiana de Futebol (FIGC). A entidade europeia também escolheu Istambul e Frankfurt, respectivamente, porquê sedes das finais de 2026 e 2027 da Liga Europa. Na Liga Conferência, Leipzig receberá a final de 2026 e novamente Istambul para a final de 2027.

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No futebol feminino, Oslo receberá a final da Champions de 2026, enquanto a sede de 2027 segue indefinida, pois a Alemanha já terá sido palco de finais de competições europeias em 2026 e 2027 e, “portanto, a candidatura de Stuttgart não pode ser mantida”, explicou a Uefa. O comitê executivo também estendeu os testes sobre o retorno das arquibancadas com lugares em pé às competições europeias de clubes, em curso desde a temporada 2022/2023 na França, Alemanha e Inglaterra, e depois na Itália e Espanha.

Com o objetivo de obter “uma maior variedade de dados”, o programa foi prolongado até 2024/2025, e foi ampliado a clubes holandeses, portugueses, belgas, escoceses e austríacos, que já autorizaram lugares em pé em nível pátrio. “Presenciar aos jogos em pé contribui enormemente com a atmosfera do estádio, é um elemento importante da cultura dos torcedores e ajuda a reduzir o preço dos ingressos”, comemorou Ronan Evain, diretor-executivo da associação Football Supporters Europe (FSE), em transmitido.

Os lugares em pé na arquibancada, caracterizados tanto por seu fervor porquê por ser um meio de aumentar a capacidade de espectadores nos estádios, foram proibidos pela Uefa logo depois das tragédias de Hillsborough em 1989 e de Furiani em 1992.

*Com informações da AFP

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