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Caso Daniel Alves: defesa da vítima pede 12 anos de prisão para o brasileiro em caso de crime sexual na Espanha

Essa é a pena máxima prevista para levante tipo de violação no país; brasiliano está recluso, em Barcelona, desde janeiro

Josep LAGO / AFP

Daniel Alves está recluso desde janeiro

A resguardo da vítima que acusa Daniel Alves de agressão sexual pediu à Justiça da Espanha a pena por 12 anos de prisão ao ex-jogador do Barcelona e da seleção brasileira. Essa é a pena máxima para acusações de agressão sexual no país. Ex-jogador está suspenso em Barcelona desde janeiro. A advogada Ester Garcia Lopez foi responsável por fazer o pedido de prisão. Agora, os representantes de Daniel Alves também irá solicitar uma decisão específica do tribunal, provavelmente alegando inocência, nos próximos dias. O próximo passo será a marcação da data do julgamento, que está previsto para o início de 2024. Apesar do pedido de 12 anos de prisão, caso seja réprobo, o jogador brasiliano não cumprirá a pena completa. Ele poderá permanecer suspenso por, no supremo, seis anos. Isso ocorre porque, no início do processo judicial, a resguardo de Daniel Alves pagou à Justiça o valor de 150 milénio euros (murado de R$ 800 milénio). A advogada da mulher que o acusa contesta a provável redução da pena. Na semana passada, o Ministério Público da Espanha havia solicitado uma pena de nove anos de prisão, além do pagamento de uma indenização de 150 milénio euros à mulher que o acusa de estupro. O violação teria ocorrido no banheiro de uma moradia noturna em Barcelona, no final do ano pretérito. O caso ganhou repercussão na prelo espanhola no ano pretérito, quando o jornal ABC revelou que Daniel Alves teria violentado sexualmente uma jovem na moradia noturna Sutton. A mulher estava acompanhada de amigas e a equipe de segurança do sítio acionou a polícia, que colheu o prova da vítima.

Em janeiro deste ano, a Justiça espanhola aceitou a denúncia e começou a investigar o jogador brasiliano. Inconsistências nas versões dadas pelo ex-jogador à Justiça, além do risco de fuga do país europeu, levaram a juíza Maria Concepción Canton Martín a estatuir a prisão em 20 de janeiro. Desde logo, o jogador mudou seu prova várias vezes, trocou de jurisconsulto e teve negados outros recursos para responder à denúncia em liberdade. Aliás, ele entrou em um processo de divórcio com a protótipo e empresária espanhola Joana Sanz, que acabou não se concretizando. Nas contradições, ele chegou a declarar que não conhecia a mulher que o acusava, mas depois argumentou que houve relação sexual consensual entre eles.

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