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Daniel Alves: Acusação pede pena máxima de prisão

O jogador brasílico está recluso na Espanha desde janeiro, culpado de violência sexual contra uma mulher em boate de Barcelona

Recluso na Espanha desde janeiro de 2023, culpado de violência sexual contra uma mulher, em uma boate de Barcelona, o jogador Daniel Alves pode permanecer muito tempo na masmorra.

Daniel Alves. Reprodução/Redes Sociais

A denúncia, representada pela advogada da vítima de agressão sexual, registrou, nesta terça-feira (5), o pedido de 12 anos de prisão para o brasílico, em caso de pena. Trata-se da pena máxima, na Espanha, para crimes de violência sexual.

As informações são do jornal catalão La Vanguardia. Agora, segundo o periódico, os advogados de Daniel terão um prazo de cinco dias para apresentarem o documento solene da resguardo à Audiência de Barcelona, incisão de maior instância da cidade onde será realizado o julgamento.

A pena solicitada pela denúncia é maior do que a proposta pelo Ministério Público da Espanha, que havia pedido 9 anos de prisão para Daniel Alves. O julgamento do jogador ainda não tem data definida, mas está previsto para ocorrer no prelúdios de 2024.

Daniel processa camarada

Daniel Alves está acionando, em São Paulo, um camarada que, segundo ele, se recusa a entregar uma riqueza avaliada em R$ 137,2 milhões em bens.

O jogador alegou à Justiça que, em 2022, quando se transferiu para a equipe do Pumas, do México, deixou obras de arte, móveis, instrumentos musicais e uma Land Rover guardados com esse camarada, entre muitos outros bens.

Depois ser recluso, ele pediu a reembolso de tudo. Porém, o camarada se manteve “inerte”, conforme apontou o processo.

Por meio de seus advogados, Daniel Alves registrou umboletim de ocorrência eletrônicoe ingressou com o processo de restituição e indenização por danos morais.

A atitude do réu é simplesmente apossar-se dos bens de Daniel, torcendo para que não saia da atual situação em que se encontra hoje, encarcerado em outro país. São bens de proeminente valor sentimental e financeiro”, disseram, na ação, os advogados do jogador, Márcio Crociati e Maurício Junior Hora.

A lista de bens inclui quadros de Luiz Franca, Oswaldo Verano e Romero Brito, além dobusto de um cavalo arábico feito em esmeraldas, dezenas de instrumentos musicais, joias e relógios.


Fonte: Revista Fórum

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