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Daniel Alves começa a ser julgado por acusação de estupro na Espanha

Jogador teria abusado e violentado uma jovem de 23 anos na boate Sutton, na Catalunha, em 30 de dezembro de 2022; Ministério Público pede nove anos de prisão, mas deve procura sentença maior

MARCELLO ZAMBRANA/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

Retido há mais de um ano, Daniel Alves mudou de versão pela quinta vez no processo sobre o incidente no início deste ano

Começou na manhã desta segunda-feira, 5, o julgamento do jogador brasílio Daniel Alves, réu de ter abusado e violentado uma jovem de 23 anos em uma discoteca de Barcelona, na Espanha. O Ministério Público espanhol pede nove anos de prisão ao jogador, enquanto a resguardo da vítima requer uma sentença maior, de 12 anos de prisão. O julgamento ocorre no Tribunal Provincial de Barcelona e está previsto para porfiar até quarta-feira, 7. Durante as sessões, serão ouvidos depoimentos do ex-jogador e de outras 28 testemunhas que estavam presentes na boate Sutton, na Catalunha, em 30 de dezembro de 2022, onde o desportista teria agredido sexualmente a moça. A previsão é que o desportista fale nesta segunda, juntamente com outras seis testemunhas. As outras 22 testemunhas serão ouvidas na terça. A vítima, uma jovem espanhola, prestará prova a portas fechadas para preservar sua identidade. Na última sessão, marcada para 7 de fevereiro, será dedicada a trâmites periciais, entrega de um relatório e conclusões.

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Retido há mais de um ano, Daniel Alves mudou de versão pela quinta vez no processo sobre o incidente no início deste ano. Inicialmente, o desportista afirmou que não conhecia a mulher. Todavia, imagens das câmeras de segurança da lar noturna mostram Daniel e a denunciante trancados no banheiro por 15 minutos. Resultados de exames de corpo de delito também apontaram a presença do sêmen do jogador nas amostras coletadas da mulher. Em abril, Daniel Alves admitiu que houve penetração na relação, mas afirmou que foi consentida. Agora, mas, a resguardo do jogador passará a alegar que ele estava embriagado na noite que teria abusado sexualmente da jovem, que mantém sua identidade preservada. As contradições apresentadas por Daniel Alves foram decisivas para a ordem de prisão preventiva.

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