Pular para o conteúdo

Fluminense enfrenta o Manchester City na partida mais importante da história do clube brasileiro

Equipe de Fernando Diniz tenta quebrar um longo de jejum das equipes sul-americanas na competição contra os ingleses, que buscam manter a soberania europeia

EFE/EPA/ALI HAIDER

Fluminense enfrenta o Manchester City pela final do Mundial de Clubes

O Fluminense quer fechar 2023 fazendo história novamente. A equipe comandada por Fernando Diniz enfrenta o Manchester City, às 15h, em Jedaah, na Arábia Saudita, pela final do Mundial de Clubes. O time brasílio tentar dar termo a um longo jejum das equipes sul-americanas na competição. Desde 2012, uma equipe do continente não conquista o mundo. Na ocasião, o Corinthians bateu o Chelsea por 1 a 0 e ficou com a taça. De lá pra cá, só times europeus ficaram com a taça. A missão não será fácil. Pela frente, Pep Gaurdiola tentará manter a soberania europeia na competição. O confronto é bastante aguardado, muito por conta do estilo de jogos das equipes. O espanhol aposta em um concepção de gerar zonas dentro de campo. Os jogadores se posicionam em setores específicos do campo, com o objetivo de gerar opções de passe. Desta forma, o time sai em vantagem numérica dentro do campo competidor facilitando a triangulação.

Por outro lado, Diniz também adota um estilo que preza a posse de globo. No Campeonato Paulista de 2016, quando comandava o Audax, vice-campeão estadual daquela edição, chamou a atenção o vestimenta da equipe evitar o famoso “chutão”. A teoria de Diniz, porém, permite que o desportista atue de maneira livre, se aproximando mais dos setores do campo, onde há troca de posições, conforme explicado pelo próprio treinador, o que vai na contramão do treinador espanhol. O estilo rendeu elogios do competidor.“Temos que concordar que nunca enfrentamos um time que joga porquê eles. Não é posicional, eles movem bastante a globo, muitos jogadores estão onde a globo estão e, quando invertem a globo, eles acompanham. Logo, vamos precisar impor o nosso ritmo e nosso jogo posicional da melhor maneira provável”, analisou o técnico espanhol. “O Fluminense tem seis ou sete jogadores com mais de 30 anos, o que significa que eles sabem controlar emoções. Eles jogam de um jeito muito brasílio dos anos 1970, 80, troca de passes e muitos jogadores onde está a globo. Vejo semelhanças, principalmente, com a equipe de 1982”, complementou Guardiola. O Fluminense tenta se tornar a sétima equipe brasileira a ocupar o mundo, e assim juntar a Santos, Flamengo, Grêmio, São Paulo, Internacional e Corinthians. Na semifinal, o time Fernando Diniz sofreu, mas venceu o Al-Ahly, do Egito, por 2 a 0. Em ritmo de treino, o City bateu o Urawa Reds por 3 a 0. Guardiola ainda optou por manter De Bruyne e Haaland, principais estrelas da equipe, de fora da competição.

  !function(f,b,e,v,n,t,s)
  {if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
  n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
  if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0';
  n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;
  t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];
  s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script',
  'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js');
  fbq('init', '474441002974508');
  fbq('track', 'PageView');

Deixe um comentário