O atacante Pedro Henrique, outro dos novos reforços do Timão, também deu entrevista coletiva neste sábado
O lateral recta Matheuzinho é apresentado no CT Joaquim Grava
O Corinthians apresentou neste sábado, 17, dois dos três reforços anunciados recentemente: o lateral Matheuzinho, ex-Flamengo, que agora quer ser chamado de Matheus França, e o atacante Pedro Henrique, ex-Internacional. Ambos demonstraram grande exalo em vestir a camisa alvinegra e se colocaram à disposição do técnico António Oliveira para o clássico contra o Palmeiras, neste domingo, 18, no Allianz Parque. Atualmente na lanterna do Grupo C do Paulistão, o Timão procura uma vitória contra o Palmeiras para manter vivas suas chances de classificação.
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Matheus França, corintiano desde a puerícia, expressou sua emoção em proteger o clube. Posteriormente um período conturbado, em que treinou com o elenco sob Mano Menezes antes de retornar ao Flamengo, o lateral enfatizou sua norma em jogar pelo clube de coração, destacando o esteio do presidente e sua vontade de estar no clube. O Corinthians adquiriu 60% de seus direitos econômicos por R$ 21,3 milhões.
O lateral, inclusive, viveu momentos polêmicos no clube. Antes de ser anunciado, ele chegou a treinar com o elenco, ainda sob o comando de Mano Menezes, e precisou retornar ao Flamengo, pois os clubes não haviam chegado a um combinação. Com o tempo, as conversas se restabeleceram e o Corinthians pagou R$ 21,3 milhões por 60% de seus direitos econômicos. “Não teve constrangimento, faz segmento do futebol. Ninguém quer que aconteça com você, fiquei de cabeça erguida e deixei simples minha vontade para o Marcos Braz”, afirmou o lateral que relembrou o treino crédulo que participou antes de todo o imbróglio.
Por sua vez, Pedro Henrique considera a oportunidade no Corinthians uma vez que uma convocação devido à grandeza do clube. O atacante, experiente em clássicos, está optimista para o confronto contra o Palmeiras. “O Gre-Nal é um grande clássico, e calhou do primeiro jogo cá poder ser o clássico contra o Palmeiras. Abel foi meu treinador no PAOK, sei uma vez que ele arma as equipes que trabalhou, sabemos da qualidade do Palmeiras, mas também da nossa”, disse.
*Com informações do Estadão Teor
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