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São Paulo derrota Palmeiras nos pênaltis e é campeão da Supercopa

Rafael defendeu duas cobranças e garantiu a conquista tricolor; leste é o primeiro título da curso de Carpini

AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

Pablo Maia jogador do São Paulo comemora gol marcado de penalti em decisão durante partida contra o Palmeiras no estádio Mineirão pelo campeonato Supercopa 2024

Nos pênaltis, o São Paulo derrotou o Palmeiras e conquistou, neste domingo, 4, a Supercopa, título inédito. A vitória também marca o primeiro título da curso de Thiago Carpini, que assumiu o comando do tricolor em janeiro, em seguida a saída de Dorival Júnior para assumir a Seleção Brasileira. Rafael brilhou no final e defendeu duas cobranças, de Murilo e Piquerez, garantindo a conquista tricolor. A partida, no universal, foi muito equilibrada entre as equipes, tanto que o jogo terminou em zero a zero e a competição precisou ser disputada nos pênaltis. O São Paulo que iniciou a cobrança e marcou quatro vezes, mas, com as duas defesas do goleiro, nem precisou sovar a última para prometer a conquista. Os batedores do São Paulo foram: Calleri, Galloppo, Pablo Maia e Michel Araújo. Do Palmeiras, foram: Veiga, Gabriel Menino, Murilo e Piquerez.

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O primeiro tempo entre as equipes foi muito movimentado, intenso e equilibrado. Logo no primeiro minuto do jogo Luciano já levou cartão amarelo e Rafael precisou fazer uma bela resguardo para que o Palmeiras não abrisse o placar aos dois minutos. A equipe de Abel pressionava, e até os 10 minutos do primeiro tempo só ele jogava, o São Paulo exclusivamente se defendia. Porém, as coisas mudaram e o tricolor começou a estrebuchar mais e buscar o gol de Weverton. Aos 20, Alisson teve uma boa chance de perfurar o placar, mas Murilo, zagueiro palmeirense, conseguiu trinchar a globo a tempo antes da finalização.

Três minutos depois, a equipe de Thiago Carpini teve mais uma chance. Nikão chutou e a globo desviou em Gustavo Gomes e exigiu que o goleiro Weverton trabalhasse para evitar o gol do São Paulo. As duas equipes seguiram criando e buscando o gol. Aos 28 minutos a torcida do São Paulo levou um susto, enquanto a do Palmeiras ficou perto de comemorar. Uma cabeçada de Raphael Veiga passou raspando do lado recta do goleiro Rafael. Antes do final do primeiro tempo, Luciano ficou perto de levar o jogo para o pausa com o São Paulo com a vantagem, mas ele desperdiçou a chance, que foi a melhor que o tricolor teve na primeira lanço.

Na volta para o segundo tempo, Carpini mexeu no time, tirou Nikão e colocou Michel Araújo, que logo em seus primeiros minutos em campo deu uma boa oportunidade para o Palmeiras perfurar o placar, mas no contra-ataque, Flaco Lopez não conseguiu definir. A equipe de Abel Ferreira estava melhor na volta do pausa, levando mais risco ao gol de Rafael. No São Paulo, Rafinha precisou ser substituído em seguida um desconforto. No lugar dele entrou o jovem João Moreira. As alterações surtiram um pouco de efeito e o tricolor começou a incomodar um pouco. Mas a boa chance mesmo foi do verdão, da cabeça de Jhon Jhon, que cabeceou por cima do gol. Buscando melhorar o time, Carpini mexeu de novo. Tirou Welington e Luciano, e colocou Erik e Galoppo.

As mexidas surtiram efeito e seguindo os rumos do primeiro tempo, as equipes lutavam pelo gol. Aos 31, Mike teve ótima chance. Ele driblou Michel Araújo e chutou. A globo parecia ter endereço evidente, mas Moreira tirou em cima da risco. Um minuto depois, a chance foi do São Paulo. Posteriormente saída de globo errada do Palmeiras, Calleri pegou e chutou, mas bateu em cima de Weverton que impediu o gol tricolor. Galoppo teve outra oportunidade de falta, mas a globo raspou na trave do lado esquerdo do goleiro palmeirense. Em procura de mais ofensividade, Carpini colocou Ferreirinha no jogo. Diante da evolução do São Paulo, Abel também mexeu. Tirou Richard Ríos, Mayke e Zé Rafael e colocou Anibal Mulato, Gabriel Menino e Luis Guilherme. As mudanças mantiveram o mesmo desemprenho do jogo, que seguiu equilibrado, mas ninguém conseguiu marcar, o que fez o jogo ir para as penalidades.

São Paulo começou batendo. Calleri pegou a boca e fez, deixando a pressão para os palmeirenses. Veiga, no entanto, não desperdiçou e também marcou. Na sequência, foi a vez de Galoppo, que não deu chances para Weverton e colocou o tricolor adiante mais uma vez. Gabriel Menino igualou as cobranças mais uma vez. As coisas começaram a mudar a partir da batida de Pablo Maia, que garantiu mais um gol para o São Paulo, mas, o Palmeiras não conseguiu marcar. Murilo chutou e Rafael defendeu. Michel Araújo portanto foi para a cobrança e fez mais uma vez para o tricolor, que agora dependia de um erro palmeirense para gritar é vencedor. Isso aconteceu. Piquerez bateu e Rafael defendeu mais uma vez, fazendo secção do Mineirão comemorar e gritar é vencedor.

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